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A mostrar mensagens de julho, 2022

Saibamos agradecer, sempre, às crianças!

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Ao longo do ano surgem, sempre, agradecimentos a todos os que vão intervindo nas práticas diárias,  desde a creche a qualquer fase da educação. Agradecemos aos educadores pelo trabalho desenvolvido e a relação entre os conhecimentos e o respeito das crianças. Agradecemos aos auxiliares de ação educativa o cuidado e o empenho por fazer com que as crianças se sintam bem. Agradecemos a todos os que participam na vida escola: porteiro, motorista, cozinheiros... todos. Agradecemos, ainda, aos pais por se envolverem na vida escolar, nos desafios lançados para casa, que tantas vezes o fazem de modo contrariado, a participação na escola, o envolvimento nas dinâmicas propostas. Agradecemos. Mas, o principal agradecimento fica por vezes esquecido: às crianças. De facto, temos de reconhecer e saber agradecer: - Por nos desafiarem diariamente a ir ao encontro daquilo a que eles realmente têm interesse; - Por permitirem que cheguemos às suas dificuldades, ás suas fragilidades e caminhemos juntos pa

Tanto há a fazer pela dignidade da infância

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Hoje em dia falar da infância tem-se tornado algo banal e acessível a todos, no entanto, através dos famosos achismos e dos detentores de toda a razão, se tiram conclusões rápidas e diretas em prol do que se considera o bem necessário para o desenvolvimento das crianças. A futilidade impera. As redes sociais são, cada vez mais, invadidas por plataformas com recursos digitais, que se dizem beneficiar o desenvolvimento das crianças, por publicidades de manuais que se dizem ser uma mais valia na preparação para a transição para o 1º ciclo,… Uma panóplia de situações que nos deixam a pensar, realmente, na dignidade da infância. Torna-se muito curioso que, cada vez mais, exista a necessidade de se falar acerca do brincar, algo que seria suposto acontecer de um modo natural na vida das crianças. Esta temática acaba por nos levar a uma reflexão muito pertinente, de facto, cada vez mais, as crianças estão afastadas do brincar e mais centradas nos objetivos, que se consideram fundamentais para